Envolvendo conceitos de ecoturismo e turismo de aventura, as experiências de estar com a natureza e para a natureza se evidenciam na perspectiva do turismo lento. O PROGRAMA TURISMO DE NATUREZA se fundamenta na convergência entre atividades humanas e conservação florestal. Ao se tornarem portas para fomentar o desenvolvimento sociocultural de uma região, turismo e lazer também podem garantir a subsistência de Unidades de Conservação por meio de serviços ecossistêmicos. O engajamento da população através de atividades recreativas não reflete apenas em oportunidades de geração de emprego e renda, mas também na sensação de pertencimento e identificação. Os quais são traduzidos em educação ambiental e no fortalecimento das tradições locais.
Contudo, é essencial que quaisquer tomadas de decisão sejam decorrentes de processos participativos e transparentes entre os mais diversos atores direta ou indiretamente relacionados com a área protegida em questão. Sob a luz do Turismo de Base Comunitária, deve-se garantir a dominialidade e integração econômica a esta população residente.
SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Nossas linhas estratégicas convergem na aplicação de tecnologias sociais para mensuração e mapeamento de indicadores ecológicos para incidência em políticas públicas. Ressaltamos a necessidade da integração destes serviços nas estratégias de manejo de Unidades de Conservação por meio de uma abordagem de baixo para cima, envolvendo a pluralidade dos atores nestas localidades.
ÁREAS VERDES URBANAS
Dentro de centros urbanos, elementos naturais como parques, bosques, restingas e praias possuem efeitos positivos diversos para a população local. De benefícios à qualidade do ar e amenização de temperatura até benefícios relacionados à saúde física e mental, a valorização de áreas verdes fomenta Cidades Ativas.
TURISMO CIENTÍFICO
O turismo científico pode se dar de várias formas, engajando tanto o visitante quanto o residente. As dimensões se relacionam de acordo com o grau de participação do ator na gestão ou consumo da atividade, e com a intensidade do enfoque científico. São estas: eco-voluntariado; exploração e aventura; turismo cultural e interpretação científica; e investigação científica de campo (entenda melhor neste link). Desta forma, turista e morador são envolvidos em um universo de incursão ambiental e cultural, salvaguardando o patrimônio tangível e intangível de uma região.
As atividades do turismo científico são bem presentes em nosso cotidiano, como a observação de fauna e flora, geoturismo e arqueoturismo. No Planett, damos extremo valor à potencialização deste conceito, já que a realização por modos ativos está intrínseca na sustentabilidade dessas atividades.
Estamos conectados ao Caminhos de Darwin no Estado do Rio de Janeiro, dando suporte para sua consolidação como projeto de popularização da ciência.
Veja também:
TURISMO LENTO NA RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS
Cicloturismo e Unidades de Conservação
Bicicleta como ferramenta de reflorestamento
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